Observo o mar
não sei se é fundo ou raso
Em seu movimento constante
de inconstante descaso
Há algo a se pensar?
do mediterrâneo ao cáucaso,
a vida a contemplar
seu insistente vai-e-vêm.
Formigas sem descanso.
Continuo a ver o mar.
É fundo, ou é raso?
Observação poética, poesia do acaso.
Jonatas
02-01-2011
Olá, Jonatas!!!
ResponderExcluirA poesia composta por você me transportou a contemplar a imensidão marítima... o singelo movimento das ondas, "formigas sem descanso", me leva a refletir na beleza, na profundeza, na simplicidade, "ou raso", elementos que compõem a vida. O exercício me leva a concluir que preciso saborear com mais intensidade os sinais da natureza!
Abraços, Poeta!!
Passear por esse “Blog” foi muito encantador , pois quando a poesia tem o poder de nos libertar, de nos levar, não é só porque as palavras encantam, mas porque delas emanam a alma de quem as escreve.
ResponderExcluirParabéns!!!